A engenharia e o setor econômico de um país estão relacionados no que diz respeito ao desenvolvimento e ao crescimento. Em todos os setores produtivos de um país há a presença marcante da engenharia. Por isso, visando alavancar a sustentabilidade econômica de um país, o profissional da engenharia tem o papel de potencializar e dar rumo ao setor produtivo que dissemina toda a economia, infraestrutura essa que vai da construção de estradas ao setor energético.
Em países atrasados, por exemplo, o capital monetário é o que pesa mais e as atividades que são ligadas à engenharia são arcaicas justamente pela ausência do profissional qualificado ou tecnologias que melhor capacitam o trabalhador. A falta de uma boa infraestrutura, como a de estradas e portos, reflete bem a necessidade de um poder tecnológico maior, o que constitui entraves ao desenvolvimento econômico.
Seguindo essa linha de raciocínio, é evidente que a produção de riquezas de um país depende especialmente na contemporaneidade, com a origem da revolução tecnológica, da capacidade não só de formar mais engenheiros, mas também de inventar e produzir novas tecnologias capazes de suprir toda necessidade de produção alimentícia, energética, etc.
Essa proporcionalidade ditará o poder de crescimento econômico e, por esses motivos, nota-se que a economia não existiria sem a engenharia e o seu poder de aumentar a capacidade produtiva e gerar mais riquezas.
Alexandre Nícolas
Ex-aluno da UNIP de Gestão Financeiras de Empresas